Dublin: Salvas pelo chocolate quente

Dublin: Salvas pelo chocolate quente

Dublin: Salvas pelo chocolate quente

15-02-2018

15-02-2018


Há precisamente um ano estava em Dublin com duas amigas. Durante um jantar de miúdas começámos a ver viagens aleatórias e o destino mais barato era a Irlanda. Lá fomos nós. A primeira aventura de amigas que acabou com gargalhadas infinitas, fotos giras para o Instagram e um frio digno do Pólo Norte na noite de Natal.

Íamos preparadas. Camisolas térmicas, luvas, cachecóis, collants por baixo das calças, meias até ao joelho, botas. Tudo o que tínhamos direito. Mas nem isso parecia suficiente para aquecer as três portugueses habituadas ao «friozinho» ameno nacional.

Além do convívio com os habitantes simpáticos (que dizem «Good morning, girls» com o entusiasmado de uma criança no recreio) arranjámos um grande amigo. Diria mais, um herói. O chocolate quente salvou-nos do inverno drástico da capital irlandesa.

Todos os dias saímos do hotel e parávamos no mini mercado mais próximo. Eles têm umas máquinas espetaculares em que o cliente junta o leite com um pacote de chocolate em pó. Por dois euros, bebíamos um copo gigante que servia de «aquecedor» interno. Tão bom.

Claro que à noite o chocolate era substituído pela cerveja. Viva à Guiness no Temple Bar! Aconselho!

Textos: Rosa Almeida

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